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Pesquisa Nacional de Saúde começa a ser desenvolvida pelo IBGE, inclusive na Região Serrana do Rio

Essa é a segunda edição da pesquisa, que já foi desenvolvida em 2013

Por Luisa Machado
28/08/19 - 12:45
Pesquisa Nacional de Saúde começa a ser desenvolvida pelo IBGE, inclusive na Região Serrana do Rio 108 mil casas serão visitadas para a realização da pesquisa no país | Foto: Banco de Imagem

O Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE) começou, na última segunda-feira, 26 de agosto, as visitas residenciais para coletar informações para a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019. Para realizar a pesquisa, o IBGE disponibiliza 1.500 agentes, que visitarão 108 mil casas, em mais de 2 mil municípios do Brasil.

O objetivo da pesquisa é coletar informações sobre as condições de saúde da população do país, como a prevalência de doenças crônicas, incapacidades físicas e medir os níveis de sedentarismo, tabagismo, consumo de álcool. No questionário, também são fichados dados antropométricos (peso e altura), assim como a dieta média adotada pelo brasileiro, para que seja detectada a incidência de obesidade.

Outra função da PNS é investigar os casos de violência nos domicílios e, nesse ano, a pesquisa incluirá questões que servirão para detalhar a natureza da violência sofrida (física, sexual ou psicológica). A PNS também analisa a realização de exames preventivos e avalia a opinião do brasileiro a respeito do Sistema Único de Saúde (SUS). Os dados serão coletados até fevereiro de 2020, para que, então, sejam analisados. A previsão é de que a PNS 2019 completa seja divulgada em 2021.

Na Região Serrana do Rio de Janeiro, as cidades visitadas pelos agentes de pesquisa do IBGE serão Nova Friburgo, Bom Jardim, Carmo, Cordeiro, Trajano de Moraes, Teresópolis, Petrópolis e Três Rios. Para o chefe da agência do IBGE em Nova Friburgo, Vinicios Abreu, os moradores devem seguir algumas recomendações ao receber a visita dos pesquisadores.

“Os entrevistadores do IBGE estão sempre identificados por crachá, com o nome e a matrícula. Em determinadas áreas, além do crachá, os entrevistadores poderão utilizar colete ou camisa com a identificação do IBGE. Para executar o seu trabalho, o profissional do IBGE usará questionário em papel, smartphone ou notebook. Os moradores podem ficar tranquilos, pois todas as informações obtidas pela PNS, assim como todas as demais pesquisas do IBGE, são confidenciais. A privacidade dos entrevistados é garantida pela lei do sigilo da informação estatística e os dados pesquisados só podem ser utilizados para fins estatísticos”, explica Vinicios.

A primeira edição da PNS foi desenvolvida em 2013 e lidava com temas como gravidez, obesidade, estilo de vida e saúde bucal. Para a segunda edição, em 2019, além dos assuntos abordados na pesquisa anterior, novos tópicos como paternidade e participação masculina no pré-natal foram incluídos para análise.

Um módulo da pesquisa vai ser exclusivo para a análise de relações e condições de trabalho, seguindo recomendações da OIT, para detectar condições insalubres em ambientes de trabalho, assim como problemas de saúde motivados pela rotina de serviço.

Outro assunto levantado nessa edição da Pesquisa Nacional de Saúde é referente à atividade sexual. Sobre o assunto, moradores das casas visitadas, maiores de 18 anos, responderão perguntas sobre o uso de preservativos e a idade da primeira relação sexual.

O questionário será dividido em duas etapas: a primeira consiste em perguntas que serão respondidas por todos os moradores da residência selecionada; a segunda vai selecionar um morador da residência, que tenha mais de 15 anos, para responder outro conjunto de questões e ter seus dados antropométricos coletados.

Sobre a segunda etapa da Pesquisa Nacional de Saúde, o chefe do IBGE de Nova Friburgo completa as recomendações de segurança para quem receber a visita de um agente de pesquisa.

Como a PNS também irá coletar os dados antropométricos (peso e altura) de um dos moradores dos domicílios visitados, os entrevistadores estarão portando uma balança e uma trena. O objetivo será detectar a incidência de obesidade e estabelecer as medianas de peso e altura da população. Mesmo assim quem ainda ficar com alguma dúvida, poderá fazer contato com o nosso escritório regional, localizado na Praça Getúlio Vargas, nº 176, sala 509, no Centro de Nova Friburgo. Os telefones de contato são (22) 2523-5265 ou (22) 2522-6132, finaliza.


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