Teresópolis altera medidas restritivas contra a Covid-19

Teresópolis, na Região Serrana do Rio, alterou algumas medidas restritivas contra o novo coronavírus. As mudanças estão no decreto nº 5.516, publicado no Diário Oficial, e foram aprovadas pelo Gabinete de Crise, liderado pelo prefeito Vinicius Claussen.

As novas determinações já estão em vigor e seguem até o dia 24 de maio. Veja as definições:

• Estabelecimentos comerciais podem funcionar até às 0h. Após esse horário (das 1h às 5h) é permitido o funcionamento apenas dos seguintes serviços essenciais: serviços de saúde, serviços veterinários, farmácias, postos de gasolina (sem conveniência) e serviços de concessionárias públicas

• Está permitida a visitação às sedes dos parques situadas no município (federal, estadual e municipal), seguindo as regras sanitárias definidas para o segmento

• Cerimônias religiosas e sociais ficam permitidas com até 50% da capacidade do local. Nas atividades sociais, música é exclusivamente ambiente e/ou instrumental, sem pista de dança, e estes entram na contagem total do limite de ocupação

• Os eventos com cobrança de ingressos seguem proibidos

• Os cinemas podem funcionar com até 30% de ocupação.

O rodízio de CPF para o acesso e aquisição de bens e serviços junto aos estabelecimentos de todas as atividades econômicas continua neste período.

De acordo com o prefeito, as medidas têm o objetivo de retornar gradualmente a economia do município e foram adotadas devido à queda nos índices de contágio do novo coronavírus.

“Nos últimos 15 dias, o município registrou uma queda significativa nos índices que mostram o contágio pela Covid-19, o que pode ser visto pela redução de números de novos casos, de procura por atendimento de urgência no Pedrão e na UPA e de internações”, diz antes de completar.

“Estamos permitindo com cautela o retorno gradual de algumas atividades, que terão acompanhamento de perto das nossas equipes de fiscalização. E assim seguimos equilibrando a saúde com a preservação dos empregos dos teresopolitanos”, conclui o chefe do Executivo.

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