Uma professora que pretende melhorar a vida do cidadão comum no Rio de Janeiro. Conheça Márcia Tiburi
Com ligação com as artes, candidata do PT ao Governo do Estado pretende dar mais atenção ao trabalhador e às mulheres fluminenses
29/08/18 - 18:05
Uma professora de filosofia, escritora, artista plástica e feminista, sem carreira política, que pensa em utilizar seu conhecimento para dar ao estado do Rio, um governo com maior atenção para o cidadão comum e para as mulheres. Desta forma, a gaúcha Márcia Tiburi, radicada no Rio de Janeiro há quatro anos, e candidata do PT ao Governo do Estado, pretende comandar o território fluminense.
Márcia Tiburi, possui 48 anos, se graduou em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul em 1990, e em artes plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1999. Ela ainda é mestre em Filosofia pela PUC-RS e possui doutorado na mesma área com ênfase em Filosofia Contemporânea. A candidata do PT é professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Além disso, Márcia possui livros publicados como “As Mulheres e a Filosofia”, “O Corpo Torturado”, “Uma outra história da razão”, “Diálogo sobre o Corpo”, em 2004, e individualmente Filosofia Cinza - a melancolia e o corpo nas dobras da escrita. Ela ainda se apresentava semanalmente no programa de televisão Saia Justa, do canal GNT. A candidata do PT afirma ser a favor da legalização do aborto e das drogas, temas polêmicos e em discussão na sociedade brasileira.
Na oficialização de sua candidatura, no início de agosto, Márcia Tiburi destacou que pretende melhorar a vida dos cidadãos fluminenses. "O nosso compromisso é com a população do estado do Rio de Janeiro. Ninguém aqui tem medo de ser feliz. Nós queremos ampliar a nossa conversa. Nós queremos melhorar a vida das pessoas com trabalho e emprego. Vamos construir um novo futuro juntos", disse.
Ela também falou a respeito de sua filiação ao PT.
“Me filiei na contramão de um processo. No momento em que está todo mundo abandonando o barco, você pula no barco. Você vai para dentro tentar consertar o barco e amparar os ameaçados. Quem fica por último ou é pessoal que está na base, que acredita na viagem, ou é o comandante. A metáfora é boa mesmo porque o comandante era o Lula”, ressaltou.