Renovação! Marcelo Trindade, do Novo, busca o comando do estado do Rio

Com o objetivo de renovar as práticas da política fluminense, Marcelo Trindade, 53 anos, se apresenta como o candidato do Partido Novo para a corrida ao Governo do Estado do Rio no pleito do dia 7 de outubro. Marcelo Trindade tem como candidata à vice-governadora em sua chapa, a empresária petropolitana Carmen Migueles (Novo).

O carioca Marcelo Trindade é formado em direito na PUC-RJ e exerce a profissão de advogado há 32 anos. Além disso, há 25 anos, ele também é professor universitário. O postulante ao Palácio Guanabara também já foi diretor e presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o órgão federal que regula e fiscaliza o mercado de capitais.

Este é o primeiro cago eletivo que Marcelo Trindade disputa e defende que a recuperação do estado depende de uma gestão eficiente, comandada por técnicos e servidores especializados e qualificados - no lugar das indicações exclusivamente políticas - e que o exemplo de honestidade, ética e espírito público precisa vir dos governantes.Com apoio do técnico de vôlei Bernardinho, ele elencou os motivos que o levaram a buscar pelo principal cargo do território fluminense.

“Decidi me lançar porque acho que o estado só poderá sair deste buraco com pessoas novas, não com a política velha que nos trouxe a essa enorme crise por má gestão, incompetência e corrupção. O caminho da mudança tem que ser radical porque não vamos resolver os problemas do Rio repetindo os erros do passado nem com as pessoas do passado. Precisamos de gente moderna, diferente, autêntica, não omissa. É o que o Novo prega desde a sua fundação. O Bernardinho, embaixador do partido, que está de corpo e alma no projeto do Partido Novo, costuma dizer uma frase que me toca muito nesse momento em que cada vez mais pessoas, especialmente jovens, desistem do Rio de Janeiro e fazem planos para morar no exterior. O Bernardinho diz: “Eu não quero me mudar do Rio de Janeiro, eu quero mudar o Rio de Janeiro.” Eu também quero. Eu tenho um filho que foi trabalhar na Espanha, e o Brasil perdeu mais um ótimo profissional. Mas e o que dizer dos 16,5 milhões de fluminenses? Vamos abandonar o estado? Ou vamos sucumbir à sua degradação? Não, vamos retomar o estado de quem o ocupou em nosso nome para trabalhar contra nós. Eu quero mudar o Rio para muito melhor”, revelou.