Experiência a serviço do Rio de Janeiro! Índio da Costa busca comandar o estado

Um advogado com experiência na administração pública passando por várias gestões municipais e estaduais, luta pelo principal posto público do estado do Rio pregando prioridade na segurança pública para desenvolver as outras áreas do setor público. Desta forma, o candidato do Partido Social Democrático (PSD), Índio da Costa, busca o governo fluminense. O postulante ao Palácio Guanabara é casado e pai de duas filhas.

O carioca Índio da Costa é formado em direito pela Universidade Candido Mendes e pós-graduando em Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ele possui experiência na administração de bairros da capital como Copacabana e Leme, entre 94 e 96, na gestão de César Maia. Foi eleito vereador por três mandatos. Nesta época, o advogado assumiu a Secretaria Municipal de Administração em dois momentos, de agosto de 2001 a abril de 2004 e de janeiro de 2005 a abril de 2006.

No mesmo ano, foi eleito deputado federal e ficou conhecido como relator do Projeto da Lei da Ficha Limpa e pelo trabalho de investigação dos gastos do governo na CPMI dos Gastos Corporativos. Em 2010, foi candidato a vice-presidente na chapa encabeça por José Serra (PSDB).

Nas eleições de 2014, foi reeleito Deputado Federal. Ele votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff e do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) dos Gastos Públicos no governo Michel Temer (MDB-SP).

Em 2016, concorreu ao cargo de Prefeito do Rio, terminando em quinto lugar com 8,99% dos votos. Nos últimos anos, atuou como Secretário Municipal de Urbanismo, Infraestrutura e Habitação na gestão de Marcelo Crivella.

Com experiência na administração pública, Índio não titubeia ao eleger sua prioridade, caso vença o pleito deste ano.

“A segurança pública será nossa prioridade absoluta. Sem segurança, todas as políticas públicas padecem. Sem segurança, as escolas não ensinam. Sem segurança, os hospitais não atendem. Sem segurança, ninguém investe; E não tem emprego. Segurança pública se faz com polícia e polícia com policiais. Isso é óbvio, mas o óbvio nunca prevaleceu na política de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. Por aqui, se faz plano demais com polícia de menos. As polícias foram abandonadas. O crime perdeu o respeito e o medo da polícia: A farda e o distintivo passaram a ser símbolos do risco de morrer e não mais a certeza da prisão dos bandidos. Isso não se pode mais admitir”, destacou.