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Câmara rejeita abertura do processo de impeachment do prefeito de Nova Friburgo

Sessão foi realizada nesta quinta-feira. Maioria dos vereadores foi contrária ao prosseguimento do pedido; entenda o caso

Por Matheus Oliveira
29/04/21 - 12:35
Câmara rejeita abertura do processo de impeachment do prefeito de Nova Friburgo Vereadores de Nova Friburgo decidiram pelo arquivamento do processo de impeachment do prefeito Jhonny Maycon | Foto: Arquivo/João Luccas Oliveira

A Câmara de Vereadores de Nova Friburgo decidiu em sessão realizada nesta quinta-feira, dia 29 de abril, pelo arquivamento do processo de impeachment do prefeito Johnny Maycon (Republicanos).

A votação acabou por volta de 12h30 e a maioria simples dos legisladores optou pela não continuidade do processo. Foram 12 votos contrários e oito favoráveis ao prosseguimento do processo de impedimento. Desta forma, a denúncia será arquivada.

Veja como cada vereador votou:

Votos contrários a abertura:

  • Cascão do Povo (Patriota)
  • Cláudio Leandro (PL)
  • Dirceu Tardem (PSB)
  • Isaque Demani (PP)
  • José Roberto Folly (PSC)
  • Maiara Felício (PT)
  • Marcinho (Republicanos)
  • Max Bill (Avante)
  • Professor André (PL)
  • Walace Piran (PSDB)
  • Zezinho do Caminhão (PSB)

Votos favoráveis:

  • Angelo Gaguinho (DC)
  • Carlinhos do Kiko (Pros)
  • Christiano Huguenin (MDB)
  • Jânio de Carvalho (DC)
  • Joelson do Pote (PDT
  • Maicon Queiroz (PSC)
  • Priscila Pitta (Cidadania)
  • Vanderléia Abrace Essa ideia (PP)

O documento que pedia o impedimento do prefeito de Nova Friburgo, Johnny Maycon, do Republicanos, foi protocolado na Câmara Municipal no último dia 19 de abril, pela jornalista Denise Lopes.

Entre as diversas alegações no pedido apresentado à Câmara, as principais questões abordadas foram saúde pública e a lei de responsabilidade fiscal.

A jornalista afirmou que o atual prefeito infringiu o artigo 268 do Código Penal, que determina que o poder público é obrigado a impedir a introdução ou propagação de doença contagiosa e, em relação ao transporte coletivo, alegou a necessidade de processo licitatório.

A sessão começou com a leitura da denúncia de que o Executivo infringiu determinações do Ministério da Saúde ao realizar a lavagem das roupas hospitalares. Segundo o documento, o procedimento era feito em um hotel da cidade e as peças misturadas com as roupas utilizadas pelo estabelecimento. Também afirmava que o poder público permitiu que faltassem insumos e medicamentos no Hospital Municipal Raul Sertã e acusava o prefeito e o vice de descumprirem artigos da Lei Orgânica Municipal e de uso indevido de medicação no Hospital Raul Sertã. A jornalista alegava que durante a campanha de vacinação, o município não teve cuidado de evitar aglomerações de pessoas nos postos de saúde da cidade, além da falta de médicos nas unidades. Outro ponto foi a licitação do transporte público, que não teve empresas interessadas, e a saída da concessionaria NovaFaol da cidade.

No documento, a denunciante alegava que a prefeitura demorou para realizar uma pesquisa de mercado para contratar uma nova empresa de transporte público.

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